As imagens do último UTMB já mostravam um Kilian "diferente", como se estivesse "obrigado" a correr, sem a mesma alegria de outras provas. A pressão de vencer todos os eventos em prol dos interesses de uma marca deixou as suas marcas.
Foi preciso coragem para tomar esta decisão, do meu ponto de vista, Kilian cresce como ser humano que é e torna-se mais próximo dos que o admiram, afastando-se um pouco do estatuto de "super-estrela"... tão explorado e ampliado pela marca que representa.
Na próxima prova, dou-lhe um aperto de mão e uma caixa inteira de tortas de azeitão...
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