Foi um verdadeiro passeio relâmpago pela cidade luz, no entanto, apesar de todas as dificuldades, lesões, despesas envolvidas, falta de preparação e uma lista que nunca mais acaba de “contras”, non je ne regrette rien, foi uma prova memorável com a companhia de um grupo que faz esquecer qualquer dificuldade.
“Check-list” de material feita a menos de 12h do voo, plano de abastecimentos e percurso estudado em pleno voo e atacadores colocados nas sapatilhas “lavadinhas” apenas horas antes da prova, tudo bons exemplos do que não se deve fazer.
No worries… pensei eu cá para mim enquanto descia a custo as escadas do metro de Paris… Arghhh maldita tendinite.
Secretariado colocado numa tenda mesmo por baixo da Torre Eiffel, assim ninguém se perde à procura do secretariado, dorsal recolhido após rápida verificação de material obrigatório por parte da organização e toca de ir ver do jantar que o Mimoso já dava sinais de desespero.
Tive o privilégio de ter realizado os trilhos de Paris com a Célia Azenha, um verdadeiro exemplo de coragem, grande espirito de sacrificio e um coração enorme, fazem dela uma verdadeira atleta das longas distâncias com um vasto curriculo desportivo em provas nacionais e internacionais, como por exemplo a Rota da Seda e pois claro... o UTMB.
Mais um dorsal conquistado, com o apoio fundamental de um grupo extraordinário.
Citando uma frase dos Caminhos de Santiago: Quem caminha sozinho certamente chegará mais rápido mas quem caminha acompanhado chegará mais longe.
Valeu...
Agora, venham de lá mais empenos na terra... neste caso, X-TERRA.
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